terça-feira, 26 de outubro de 2010

PSICOSSOMÁTICA

Caros leitores(as), gostaria de multplicar a vocês um pouco sobre psicossomática, abaixo um texto simples e explicativo com informações e apontamentos de possíveis doenças que são, principalmente, de fundo emocional/psicológico.
Acredito que nós somos o que queremos e buscamos ser (mesmo de forma inconsciente). Por isso, nosso corpo expressa o que muitas vezes está muito oculto em nossa alma, mente e coração, enfim em nossa história. E, em minha opinião, o melhor caminho para o equilíbrio, a cura e a felicidade é o auto-conhecimento.
Psicóloga Nanci Giuliani Freire
CRP 06/97310

Psicossomática
A psicossomática é uma ciência interdisciplinar que integra diversas especialidades da medicina e da psicologia para estudar os efeitos de fatores sociais e psicológicos sobre processos orgânicos do corpo e sobre o bem-estar das pessoas.
A palavra psicossomática, na visão dos profissionais de saúde que compreendem o ser humano de forma integral, não pode ser compreendida como um adjetivo para alguns tipos de sintomas, pois tanto a medicina quanto a psicologia estão percebendo que não existe separação entre mente, corpo, alma e espírito que transitam nos contextos sociais, familiares, profissionais e relacionais. Então, psicossomática é uma palavra substantiva que pode ser empregada para qualquer tipo de sintoma, seja ele físico, emocional, psíquico, espiritual, profissional, relacional, comportamental, social ou familiar.
Por isso, na visão junguiana ou da psicologia integral, todo sintoma é psicossomático e pode ser um meio para que o processo do autoconhecimento possa acontecer e, por isso mesmo, Hipócrates, o pai da medicina, no seu aforismo já citava: "Homem, conheça-te a si mesmo, para poder conhecer os deuses e reconhecer o Deus que habita em ti". Então, qualquer sintoma ou queixa pode ser entendido como uma manifestação psicossomática, além de ser uma janela de oportunidade para o autoconhecimento!
O termo também pode ser compreendido, tal como descreve Mello Filho[1], como "uma ideologia sobre a saúde, o adoecer e sobre as práticas de saúde, é um campo de pesquisas sobre estes fatos e, ao mesmo tempo, uma prática, a prática de uma medicina integral". Passou por séculos de elaboração até ser definida pela primeira vez por Heinroth (psicossomática, 1918 e somatopsíquica, 1928). A psicossomática evoluiu das investigações psicanalíticas que contribuem para o campo com informações acerca da origem inconsciente das doenças, a vantagem que o indivíduo obtém, mesmo que indiretamente, quando adoece, etc. Em seguida dos estudos behavioristas com homens e animais. Atualmente a psicossomática tem se desenvolvido segundo uma ótica multidisciplinar promovendo a interação de vários profissionais de saúde, dentre eles, médicos, fisioterapeutas e psicólogos.
Literalmente e redutivamente, alguns profissionais de saúde ainda fazem a distinção entre as doenças psicossomáticas e outras de fatores genéticos, acidentais, ambientais ou orgânicos e, neste caso limitam as manifestações psicossomáticas exclusivamente nas alterações com causas de origem psicológicas. Aceitando que a mente, por não conseguir resolver ou conviver com um determinado conflito emocional, passa a produzir mecanismos de defesa com o propósito de deslocar a dificuldade e/ou "ameaça" psíquica para o corpo. Com isso, acaba drenando, na forma de alterações biológicas, que tem por sua vez, a caracterização de uma doença, devido aos seus respectivos sintomas e mutações físicas, oriundo do afeto doloroso. Neste sentido, entre várias doenças aceitas como psicossomáticas podemos citar:
• Artrite
• Câncer e todos os tipos de doenças auto-imunes
• Manchas no corpo
• Gastrite
• Úlcera
• Asma
• Praticamente todos os transtornos de pele
• Alergias variadas
• Rinite
• Impotência sexual
• Muitas disfunções oftálmicas
• Hipertensão arterial
• Fibromialgia
Porém, o surgimento dos sintomas depende e varia de três fatores interdependentes, tais fatores estão diretamente ligado ao grande desafio de conceber, classificar e tratar, haja vista que os sintomas podem variar dependendo do estilo de vida. Tal concepção acaba sendo a melhor explicação de patologias no qual não consegue-se definir e provar científicamente.
• Qualidade de vida, incluindo hábitos alimentares, atividades físicas, sedentarismo, etc.
• Herança genética, que pode deixar os indivíduos mais predispostos para desenvolverem alguns tipos de doenças.
• Fatores psicoafetivos de acordo com o manejo das emoções, dos traumas e dos sentimentos de abandono, rejeição, inclusão, culpa, etc.

Referências
Wikipédia, a enciclopédia livre.
1. MELLO FILHO, Júlio (coordenador); Psicossomática hoje; Porto Alegre; Artes Médicas, 1992.
2. Volich R.M., Psicossomática, de Hipócrates à psicanálise. São Paulo, Casa do Psicólogo, 2000 (7a edição ampliada, 2010).

quarta-feira, 21 de julho de 2010

MATERNIDADE

Caros leitores em especial leitoras,
A decisão por ter um filho não envolve apenas uma decisão de momento, e sim um compromisso para o resto da vida e é por este e outros motivos, que a balança do querer ser mãe e do não querer estará sempre se apresentando.

Quando se decide em ser mãe e a gestação se inicia, a futura mãe se percebe mais vulnerável emocionalmente e não encontra, às vezes, significado para suas questões mais profundas. Sob o olhar psicológico, ocorre, na maioria das vezes, durante a gestação, um retrospecto à infância em busca de respostas e o modo como cada mulher percebeu e vivenciou sua família de origem (as angústias, incertezas, alegrias e esperanças), irá permear todo esse período da gestação e a espera do bebê. Na grande maioria das vezes, o modelo de mãe que a grávida constituirá e que pretenderá ser, simplesmente será de sua mãe de origem. Imitando-a ou rejeitando-a.

A mudança do seu corpo físico, alteração do peso, sua barriga apontando para fora, o quadril alargando, os seios ficando maiores e perceptíveis, o rosto mais arredondado, as pernas muitas vezes inchadas e pesadas, as possíveis alterações de humor, o sono que poderá apresentar de forma mais persistente, a sensibilidade a flor da pele...tantas mudanças físicas e emocionais, que podem deixar a futura mãe, muitas vezes com dificuldades de aceitação da nova “forma” e de novas situações. A alteração também no papel social que também é um fator importantíssimo a se ponderar, deixando de ser apenas filha, esposa, companheira, profissional, para se tornar também, mãe.

Os medos, as dúvidas que suscitam nesse período de gestação são muito naturais e esperadas, por exemplo, a mulher-grávida, tem a tendência em se fantasiar como a mãe perfeita levando à expectativa também de ter o filho perfeito, que corresponderá à idealização de perfeição: o filho bonito, obediente, educado, estudioso, saudável e vitorioso. E a possibilidade de algo diferente acontecer será percebido como um fracasso pela mãe.

Enfim, tantas coisas acontecendo durante nove meses, o que é o mais indicado a fazer?

Penso que a mulher-grávida, futura mãe, deva manter a calma, conversar muito com seu médico, fazer o pré-natal de forma adequada, buscar informações sobre gestação, comportamento de mães, pais e bebê em livros, revistas, artigos, internet (sites confiáveis), buscar ajuda psicológica se sentir vontade, angústia, ansiedade demasiada, frustração, medo em excesso, buscar equilíbrio espiritual, apoio e carinho do companheiro, familiares e amigos e assim viver seus nove meses de gestação da forma mais natural possível, percebendo todas as mudanças que surgirão dia a dia, alegrando-se, desafiando-se e com isso se conhecendo e re-conhecendo como uma nova identidade - Ser Mãe que efetivará a partir do nascimento do bebê.

Como em tudo na vida, diante de cada nova experiência, podemos perder sobre alguns aspectos e ganhar sobre outros, e com relação a maternidade, entendo que qualquer perda vivenciada serão como pratas da casa (importantes também para o crescimento) e os ganhos serão dourados e valiosos como ouro.

Futuras mães sejam felizes!
Nanci Giuliani Freire
Psicóloga
CRP 06/97310

ORIENTAÇÃO VOCACIONAL

Caros leitores, gostaria de apresentar a vocês, um pouco a modalidade de atendimento psicológico voltado para orientação vocacional que ainda é pouco procurada pelos adolescentes e seus pais.

Infelizmente, pensando um pouco sobre o cenário da educação pública, que não oferece este tipo de atividade ao final do término do 2º grau, muitas vezes estes atendimentos ficam restritos a adolescentes pertencentes a uma condição financeira familiar melhor.

Os atendimentos em orientação vocacional normalmente são feitos em espaços psicológicos (clínicas) particulares e outras vezes no próprio espaço educacional (salas de aula). Como estes atendimentos são cobrados, mesmo quando feitos em escolas, a grande maioria dos adolescentes acabam não podendo utilizar este recurso que seria muito importante para ajudá-lo em sua escolha profissional.

Em minha opinião, é de fundamental importância a realização deste atendimento em orientação vocacional para o adolescente que está concluindo o 2º grau. A escolha mais adequada da profissão é determinante, muitas vezes, para a felicidade/plenitude do ser.

A Orientação Vocacional certamente ajudará o adolescente escolher a profissão mais adequada ao seu perfil emocional, racional, considerando as expectativas internas e os objetivos futuros de vida, resultando uma escolha mais assertiva, e assim, ajudando de forma mais rápida, a encontrar a realização pessoal, a satisfação profissional.

Observamos que as pessoas que trabalham em atividades que não condizem com o seu perfil pessoal, são normalmente, infelizes e, muitas vezes, apresentam quadros de ansiedade, obesidade, desequilíbrios psicológicos, resultando em doenças de diversos tipos. E ao contrário, as pessoas que trabalham em atividades condizentes ao seu perfil, fazem atividades que gostam, resultando o sentimento de prazer, disposição, dias mais leves e como conseqüência, menos problemas de saúde, aumentando também a probabilidade de obter a prosperidade.

A Orientação vocacional é realizada normalmente em 03 meses com atendimento semanal, finalizando em aproximadamente 10 encontros. Pode ser feito de forma individual ou em grupo de no máximo 10 pessoas, e aproveitando, gostaria de dar uma dica para os interessados em formar grupos em sua classe (pedir autorização na escola para utilizar o espaço da mesma), procurar um psicólogo que ofereça um preço acessível para ser cobrado em grupo, dando assim oportunidade para um número maior de adolescentes fazer este trabalho (que poderá ratear entre o número de participantes – ficando mais acessível para todos).

Minha atuação na Orientação Vocacional se baseia em três eixos: auto-conhecimento, informação sobre as profissões e universidades, pesquisa sobre mercado de trabalho atual.

Durante os encontros, é utilizado, teste vocacional, entrevistas, atividades lúdicas, discussões, finalizando com uma entrevista de devolução (devolutiva) que é feita de forma individual.

É importante deixar claro, que um bom trabalho de orientação vocacional não decide a escolha profissional de ninguém. Somente ajuda o adolescente a conhecer seu futuro profissional e assumir a responsabilidade de sua escolha que é feita por ele , não pelos pais, amigos e ou psicólogo.

Assim, a orientação vocacional / profissional é caracterizada, em minha opinião, como um momento de intensa reflexão, no qual o adolescente é convidado a pensar sobre sua vida e suas escolhas, sobre seu modo de ser e seus desejos, sobre sua condição social e suas expectativas.

Agradeço a atenção,
Nanci Giuliani Freire
Psicóloga
CRO 06/97310

segunda-feira, 19 de julho de 2010

A ARTE DE NÃO ADOECER

Caros leitores, abaixo um texto escrito por Dráuzio Varella, que achei bastante proveitoso e gostaria de compartilhar com vocês.
Obrigada pela atenção,
Nanci Giuliani Freire
Psicóloga
CRP 06/97310

Se não quiser adoecer: FALE DE SEUS SENTIMENTOS

Emoções e sentimentos que são escondidos, reprimidos, acabam em doenças como: gastrite, úlcera, dores lombares, dor na coluna. Com o tempo a repressão dos sentimentos degenera até em câncer. Então vamos desabafar, confidenciar, partilhar nossa intimidade, nossos segredos, nossos pecados. O diálogo, a fala, a palavra, é um poderoso remédio.

Se não quiser adoecer: TOME DECISÃO

A pessoa indecisa permanece na dúvida, na ansiedade, na angústia.
A indecisão acumula problemas, preocupações, agressões. A história humana é feita de decisões. Para decidir é preciso saber renunciar, saber perder vantagem e valores para ganhar outros. As pessoas indecisas são vítimas de doenças nervosas, gástricas e problemas de pele.

Se não quiser adoecer: BUSQUE SOLUÇÕES

Pessoas negativas não enxergam soluções e aumentam os problemas. Preferem a lamentação, a murmuração, o pessimismo. Melhor é acender o fósforo que lamentar a escuridão. Pequena é a abelha, mas produz o que de mais doce existe. Somos o que pensamos. O pensamento negativo gera energia negativa que se transforma em doença.

Se não quiser adoecer: NÃO VIVA DE APARÊNCIAS

Quem esconde a realidade finge, faz pose, quer sempre dar a impressão que está bem, quer mostrar-se perfeito, bonzinho etc., está acumulando toneladas de peso... uma estátua de bronze, mas com pés de barro. Nada pior para a saúde que viver de aparências e fachadas.
São pessoas com muito verniz e pouca raiz. Seu destino é a farmácia, o hospital, a dor.

Se não quiser adoecer: ACEITE-SE

A rejeição de si próprio, a ausência de auto-estima, faz com que sejamos algozes de nós mesmos. Ser eu mesmo é o núcleo de uma vida saudável. Os que não se aceitam são invejosos, ciumentos, imitadores, competitivos, destruidores. Aceitar-se, aceitar ser aceito, aceitar as críticas, é sabedoria, bom senso e terapia.

Se não quiser adoecer: CONFIE

Quem não confia, não se comunica, não se abre, não se relaciona, não cria liames profundos, não sabe fazer amizades verdadeiras. Sem confiança, não há relacionamento. A desconfiança é falta de fé em si, nos outros e em Deus.

Se não quiser adoecer: NÃO VIVA SEMPRE TRISTE

O bom humor, a risada, o lazer, a alegria, recuperam a saúde e trazem vida longa. A pessoa alegre tem o dom de alegrar o ambiente em que vive!

quinta-feira, 1 de julho de 2010

SERES HUMANOS: Seres Bio-Psico-Social-Espiritual

"É ilusório imaginar que o homem possa dominar e controlar a natureza, se ele não foi ainda capaz de controlar e enxergar a sua própria natureza". Carl Gustav Jung

Gostaria de me colocar diante desta frase de Jung e fazer algumas considerações que penso ser muito pertinente a nossa realidade.

O homem, de modo geral, tem a tendência em dominar pessoas, coisas, situações e até a nossa sagrada natureza (animais, rios,mar, matas, florestas, ar etc e tal). Mas na realidade este domínio é ilusório, como diz Jung, porque o homem nem ao menos se conhece e se re-conhece, como poderia conhecer ou reconhecer a natureza sagrada?

Pensando nisso, penso que o ser humano deve rever seus conceitos, pré-conceitos, crenças e valores, se harmonizar com a natureza sagrada que, aliás, sempre pode nos ensinar, como por exemplo: observar a persistência do sol em nos banhar com seu calor todos os dias, cumprindo sua missão de oferecer luz e calor necessário para a vida; e a lua, que insiste em nos oferecer sua beleza, sua “magia” de clarear a grande escuridão da noite.

Precisamos urgente, nos trabalhar física, psicológica e espiritualmente, entendo que somos seres bio-psico-social/espiritual (independente de religião).

Por isso é necessário procurarmos ajuda para nossas dores físicas com médicos mantendo nosso corpo saudável, necessário cuidarmos de nossos sofrimentos psíquicos com psicólogos para manter nossa mente sã e nos conectarmos com a Natureza que é sagrada e sendo sagrada é o próprio Deus (Grande Espírito) em manifestação.

E para concluir, penso que quando evoluirmos e nos equlibrarmos dentro da esfera bio-psico-social/espiritual, não dominaremos a natureza e o universo de modo geral, com o intuito de manipular e sim, dominaremos o conhecimento de nós mesmos (auto-conhecimento de nossa natureza) e de tudo que nos cerca (natureza e universo) para vivermos em harmonia e alinhados em tudo e no todo.

Vamos trabalhar para buscar nosso equilíbrio e evolução!
Obrigada pela atenção.
Nanci G. Freire
Psicóloga
CRP 06/97310

terça-feira, 13 de abril de 2010

RELACIONAMENTOS

Caros leitores

Gostaria de contar um pouco sobre um trabalho de pesquisa de campo que concluí, com bastante êxito, há um tempo atrás, que fala sobre relacionamentos.

Sobre o trabalho que pesquisei, o titulo foi: "O relacionamento afetivo de um casal após o nascimento de um filho deficiente". E para iniciar este trabalho, tive de pesquisar e entender o que era relacionamento afetivo, e compreendi, que desde que se sabe de humanidade, o homem vive em grupo. Sendo assim, entendi que todos nós, necessitamos do outro, pois o desejo de companhia, de se sentir pertencente a alguém é natural ao ser humano, esteja no meio que estiver.

Falar sobre relações, não é fácil, tampouco agradável (em alguns casos) mas penso, que é fundamental pensar sobre nossas relações, sejam elas no amor, na família no trabalho, tanto quanto pensar o que vamos ingerir para nossa nutrição. Na verdade, as relações também nos nutrem (traçando um pequeno paralelo).

Sobre o trabalho que fiz, descrevi um pouco sobre relacionamento no âmbito amoroso, na busca pela companhia e o encontro de corpos e almas que é o nosso famoso "casamento". Discorri assim, sobre esta busca, a escolha do casal, os sonhos, e a formação da família, que se dá, após o nascimento de um filho. Assim apresentei outros cenários sobre relações – o entrecruzamento do marido, da mulher com o filho deficiente e vice versa. Mas, não estou apresentando, neste pequeno texto, o que consegui de material nesta pesquisa, somente gostaria neste momento, fazê-los pensar sobre suas relações.

Percebo, dentro do âmbito clínico, ou em discussões sobre relacionamento que, em geral, as relações têm sido muito superficiais e baseadas, muitas vezes, em interesses de poder, seja ele de força – manipulação sobre o outro, ou interesses materiais, onde o resultado destas relações, têm sido catastróficas,causando assim muitas mágoas, desencontros, raiva e outros sentimentos ruins que abrem portas até para doenças psicossomáticas.

Com isso, gostaria de propor a vocês, que perguntassem a si próprios, como estão suas relações em casa, no trabalho, no grupo de amigos e principalmente na relação intima.

Meu entendimento, traz uma resposta simples, na qual propõe que o caminho para relacionar-se bem é o exercício, de SOMENTE respeitarmos o outro – tratar o outro da maneira na qual gostaríamos de ser tratados, com verdade, amor, valorização. Exercendo principalmente, dia a dia, o RECONHECIMENTO da necessidade de se viver em grupo e da necessidade de se sentir pertencente a outro.

Sendo assim, para finalizar, entendo que este exercicio diário proposto, nos trará sucesso nas relações.

Agradeço o tempo de leitura de vocês, mas vou ficar ainda mais grata, se vocês, utilizarem um tempo para esta reflexão e para por em prática o exercício apresentado.

Caso alguém tenha interesse em conhecer o material de pesquisa que fora citado acima, estou a disposição.

Nanci Giuliani Freire
Psicóloga
CRP 06/97310